terça-feira, maio 30, 2006

Tiras pré-fabricadas

Por Paulo Guedes

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Descoberta do próprio Paulo Guedes: Strip Generator


postado pelo Doda Vilhena. às 14:30 | link | 5 comentários



quinta-feira, dezembro 22, 2005

Delegado Maria Bethânia dá lição de moral em jogador argentino

Aeroporto Irmãos Wright (RJ) — De volta das merecidíssimas férias de quatro meses, muito bem curtidas no litoral de paraísos fiscais e em cassinos americanos, o delegado Maria Bethânia, o Betão, mostra que está mais ativo do que nunca em sua incansável caçada aos criminosos. Passados apenas vinte dias do retorno ao batente, Betão já encontrou serviço. Ao lado de Jussara, seu fuzil AR-15 que bate um bolão, o delegado se deslocou para o Rio de Janeiro para investigar a denúncia anônima de que um argentino estaria no Brasil.

“Pode ser em São Paulo, em Mossoró, na p... que o pariu. Onde tem argentino é só me ligar que eu vou atrás”, avisa o delegado. “Mas é claro que eu preferia que fosse no Rio, porque lá eu posso levar a Jussara pra conhecer umas amiguinhas”, brinca o delegado, que está sendo investigado por seus colegas cariocas da Polícia Federal por envolvimento com o tráfico.

Ao desembarcar na capital da bala perdida, o delegado Maria Bethânia, o Betão, imediatamente foi levado a um campo de futebol, onde um grupo de jogadores aposentados improvisava uma pelada com a participação de Maradona, o jogador mais desintoxicado do futebol argentino. Disfarçado de torcedor fanático, Betão aguardou o fim da partida para surpreender Maradona e detê-lo. A estratégia falhou, contudo, porque a torcida organizada “Fúria Sanguinária” confundiu Betão com um bandeirinha e o delegado escapou do linchamento por muito pouco. “Foi uma cagada, precisei dar uns tiros pra cima”, lembra. O incidente causou um pequeno tumulto numa favela próxima ao local. Líderes do tráfico acreditaram que os tiros eram o aviso de que a polícia estava subindo o morro e iniciaram um breve tiroteio que durou seis horas.

Torcedores se impressionam com Maradona
Messias Jardan, que nunca gostou de futebol, fez o
clicaço da torcida organizada Chico Anísio Soccer
Show, admirada com o “crack” argentino
Ágil e experiente, Maria Bethânia, o Betão, aproveitou o tumulto para tomar um táxi e dirigir-se ao Aeroporto Internacional Tom Jobim — local onde, mais tarde, esmurrou e algemou Maradona. A ação violenta causou protestos do argentino, que revidou promovendo um quebra-quebra na sala de espera do aeroporto. “O moleque era arisco”, comenta o delegado. Com a ajuda de outros policiais, Maradona finalmente foi detido por desacato e conduzido à Polícia Federal para prestar esclarecimentos. Orgulhoso, Betão avisa que não irá tolerar mais atitudes como a de Maradona. “É sempre um prazer combater o crime. Mas nada é melhor do que combater os argentinos”, sentencia Betão.


postado pelo Paulo às 16:38 | link | 3 comentários



terça-feira, dezembro 20, 2005

Coisas interessantes para você fazer enquanto o Ressaca está paradão

Ressaca Moral está em marcha lenta aguardando uma definição de onde diabos ficará hospedado em 2006. Alguns dos maiores portais da Internet fizeram propostas tentadoras ao blog, mas até agora não houve definição.

Nos bastidores corre a informação de que a disputa pelo Ressaca acontece entre o MOL (Mossoró On-Line, a maior porteira de Mossoró), o AstambWeb (portal da Associação dos Taxistas da Mariz e Barros) e a Avermes.

Enquanto a decisão não ocorre, confira aqui algumas atividades interessantes que você pode fazer até o Ressaca voltar com sua força total:

- Observar Sacis

- Viver de Luz

- Acreditar em Dragões

- Mandar scraps idiotas pelo Orkut

- Entrar na comunidade Ressaca Moral

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A poderosa ASTAMB é uma das grandes corporações que disputam o passe do Ressaca Moral para 2006. O clique bandeira 2 e cheio dos tric-tric é dele, Messias Jardan.



postado pelo Doda Vilhena. às 11:04 | link | 4 comentários



quinta-feira, dezembro 01, 2005

Mais farsas

Outro mito do mundo contemporâneo é o esdrúxulo animal conhecido como Ornitorrinco. Você já viu ou conhece alguém que tenha visto um exemplar desta espécie? Fora a TV e os livros, onde mais você encontra um Ornitorrinco? A bizarra mistura de pato com pingüim nada mais é do que uma invenção do neozelândes Kent Ritz Carlton (1878-1886). Carlton, que residia em uma fazenda, desde muito cedo conviveu com patos e galinhas e um dia fez um rabisco do que seria um animal híbrido entre as duas espécies. Em 1920, o americano Walt Disney comprou o desenho de Carlton em um bazar de Hong Kong e baseado nele criou o Ornitorrinco Donald que foi um fracasso de público. Disney reformulou o personagem tirando as características de galinha e deixando-o mais parecido com um pingüim. Quando o personagem parecia destinado ao sucesso, um ajudante de Disney, Minister L. Strike, neozeladês de nascimento, fugiu com o projeto de volta para a Nova Zelândia, onde lançou o Ornitorrinco comercialmente. Até hoje a família de Strike ganha direitos sobre as falsas imagens de Ornitorrincos divulgadas pelas TVs em programas sobre bichos estranhos. Algumas são facilmente identificadas como farsas, como os documentários japoneses da década de 70 sobre o bicho, onde percebe-se claramente que os Ornitorrincos são bonecos de massa.


postado pelo Doda Vilhena. às 09:59 | link | 4 comentários



segunda-feira, novembro 28, 2005

O som do barzinho

Chegaram à conclusão de que seria impossível proibir a formação das rodinhas, afinal, qualquer conversa sobre os gols do final de semana ou um novo tipo de esmalte de unha já colocavam as pessoas em círculo, tornando difícil a identificação do propósito da rodinha. Além disso, a quantidade de fiscais de rodinha necessários ao controle de tal proibição deixaria o sistema altamente suscetível à corrupção.

A solução encontrada então foi a proibição da fabricação, venda, uso e porte do violão. O raciocínio era simples: as rodinhas de violão eram formadas basicamente por dois elementos, uma rodinha e um violão. Como estudado, o extermínio das rodinhas era algo praticamente impossível, até mesmo porque acabaria com passatempos saudáveis da população, como a porrinha, o truco e a fofoca. Tornar o violão ilegal também não era tarefa simples, porém, o benefício que a medida traria - o fim das rodinhas de violão, era algo que lhes trazia brilho no olhar.

As fábricas de violão que fecharam voluntariamente receberam indenizações, outras, preferiram migrar para a fabricação de instrumentos sem cordas e receberam incentivos para tal. O programa de desviolonamento da sociedade civil foi colocado em prática e quem possuía um violão em casa pôde trocar seu instrumento por um real em postos autorizados, sem perguntas, sem burocracia.

Quem era flagrado tocando violão tinha seu instrumento confiscado e, nos casos mais leves, pagava apenas uma multa. Alguns reincidentes foram condenados à pena máxima: um mês em sala acusticamente isolada escutando “Pingos de Amor” de Paulo Diniz ininterruptamente.

As medidas foram eficientes em curto prazo, mas um grupo de cantores de barzinho, malas de churrasco e pentelhos de acampamento lançaram através da Internet uma série de CDs de karaokê de violão. Bastava o pretenso cantor entrar com sua voz. Em pouco tempo, as rodinhas de som portátil espalharam-se pelo país. Era preciso avançar nas medidas de repressão, era preciso proibir também os artistas fornecedores das músicas de rodinhas de se divulgarem, realizarem shows e vender discos.

Uma gigantesca lista de cantores foi elaborada e os mesmos expulsos para diversos países. Seus discos e músicas tiveram venda e execução proibidas. Quem possuísse discos dos artistas listados poderia trocá-los em postos autorizados na proporção de um real para cada 10 álbuns, sendo que os de Jorge Versilo deveriam ser entregues de graça.

Nos dois primeiros anos das novas medidas a taxa de crescimento do país chegou aos 15%, o desemprego e a violência caíram vertiginosamente. O superávit da balança comercial foi o maior de todos os tempos, o número de turistas estrangeiros quintuplicou e o quilo da farinha estava 82% mais barato.

Atualmente, o Brasil sofre pressões internacionais para que aceite seus cantores de voz e violão de volta. Os EUA já estacionaram dois porta-aviões próximos do nordeste brasileiro e tropas de uma ampla coalizão internacional concentram-se na Argentina e no Paraguai para uma possível invasão. A ONU está à frente das negociações, mas os brasileiros juram lutar até o último homem.



postado pelo Doda Vilhena. às 22:07 | link | 2 comentários



sexta-feira, novembro 25, 2005

Fã-clubes que não deram certo

O fã-clube esquecido da Adryana e a Rapaziada

A euforia tomou conta de uma turma de 30 estudantes após a apresentação da banda de forró, música eletrônica, brega e axé Adryana e a Rapaziada em uma festa de formatura, e logo o "Fã-Clube Tudo Passa" distribuía dezenas de cartazes, fotografias autografadas, CDs piratas e outras bugigangas alusivas à banda pela noite de São Paulo. Uma semana após sua criação, entretanto, o fã-clube foi desfeito pois seus membros não se lembravam mais porque estavam se reunindo.

O fã-clube reflexivo dos Los Hermanos

Barbudos, carrancudos e aborrecidos, um grupo de amigos de Mossoró-RN montou um dos clubes mais carismáticos de admiradores da banda carioca Los Hermanos. No QG improvisado em uma antiga plantação de cactos, os "Los Hermanossorós" ouviam discos da banda, criavam palíndromos, pesquisavam poesias e protestavam contra a vida. O fã-clube foi sumariamente fechado pelo próprio presidente quando ele, após refletir sobre a letra da canção Anna Julia, declarou que nem a música, nem os Los Hermanos, nem o fã-clube faziam sentido e mandou todo mundo ir pra casa.

O fã-clube perseguido da Jane Duboc

Formado por cerca de 8 garotas com idades entre 13 e 87 anos, e contando com uma infra-estrutura capaz de gravar 25 mil fitas K7 e imprimir 6 milhões de cópias de um caprichado fanzine por dia, o fã-clube mais bem organizado da cantora Jane Duboc foi obrigado a fechar as portas pouco antes de completar um mês de existência. O motivo, segundo a ex-presidente do clube, foi a perseguição da ditadura, que implicou com o nome "Clube das Duboquetes".



postado pelo Paulo às 18:26 | link | 0 comentários




Ressaca roubado é encontrado na rua da amargura

Da Redação (Atchim!) - A maré não está para robalo em Ressaca Moral. Após comerem o quindim que a Cláudia Jimenes amassou, sofrendo com as intempéries provocadas pelo malévolo servidor norteamericano do portal Gardenal, os Ressacas sofreram mais um ataque. Esta manhã, enquanto matavam trabalho apostando biscoitos no pôquer, Vladimir Cunha (Gerente de Onomatopéias e Conjutivite do blog) e Rafael Guedes (Coordenador Geral das Subdivisões de Chefia e Assistência de Almoxarifado do Ressaca Moral) foram surpreendidos por um grupo de senhoras vestidas em sumários trajes de couro.

As mulheres, todas aparentando mais de 50 anos, diziam-se da Liga das Atrizes Pornôs da Menopausa (LIGAPOPAUSA) e em rápida e coordenada ação, roubaram o site. Algumas horas depois de chamado, o interessado delegado Maria Betânia, o Betão, entrou no caso. A primeira pista que Betão e sua equipe investigaram estava congestionada devido ao tombamento de um caminhão-baú que transportava baratas manga-larga marchador para uma exposição em Mossoró (RN).

Sem saco para continuar qualquer trabalho de apuração do crime, na volta à delegacia, Betão encontrou o blog jogado em uma sarjeta na esquina da Merda com Lugar Nenhum. O site esclareceu para a reportagem que a LIGAPOPAUSA pretendia usá-lo na campanha “Para mulher sem tesão, nada melhor que site bundão”, mas segundo o relato do próprio blog, as balzaquianas acharam o Ressaca tão broxante, que nem como instrumento anti-tesão serviria. O blog está mais ou menos de volta ao ar e passa bem.

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Os ornamentos de cabeça são uma das grandes armas de sedução das mulheres da Liga das Atrizes Pornôs da Menopausa. O clique sem meias palavras é dele, Messias Jardan.




postado pelo Doda Vilhena. às 15:41 | link | 0 comentários



quarta-feira, novembro 23, 2005

Farsas

Nada existe. Tudo é uma farsa. Interesses escusos e objetivos sombrios interligam-se nos bastidores para que nada pareça ser o que realmente é. Eu sei de tudo, é sério.

Você sabia, por exemplo, que o movimento conhecido como “Axé Music”, hoje em baixa, fazia parte de um dos planos da indústria do papel higiênico para aumentar os seus lucros? A mecânica é simples: este tipo de música puxa eventos de clima carnavalesco, tais como churrascos, comemorações, aniversários, batizados, micaretas e, dependendo do caso, velórios, ou seja, as pessoas bebem e comem como girafas no cio e, conseqüentemente, terão diarréias e caganeiras no dia seguinte, situações nas quais a utilização do papel é esperada. Daí surgiram expressões como “Ivete Sangalo é uma merda”.


postado pelo Doda Vilhena. às 08:59 | link | 0 comentários



Ressacas passadas

Tiras pré-fabricadas
Delegado Maria Bethânia dá lição de moral em jogad...
Coisas interessantes para você fazer enquanto o Re...
Mais farsas
O som do barzinho
Fã-clubes que não deram certo
Ressaca roubado é encontrado na rua da amargura
Farsas
Manchetes, apenas manchetes
Ressaca Moral de volta após uma semana

Velharias

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